
Apesar do Facebook, que tem 1,2 bilhão de usuários ativos, permitir esconder e denunciar conteúdos considerados ofensivos, ainda é bastante comum se deparar com notícias pesadas, fotos com pessoas e animais mortos e discursos de ódio. Essa foi a principal justificativa do grupo de evangélicos que criou a versão alternativa da rede social, onde somente são permitidas notícias e conteúdos considerados corretos pelos usuários. Por exemplo, no Faceglória não é permitido nudez, violência, palavrões ou fotos de consumo de álcool, cigarro ou drogas, e também não permitem imagens de beijo entre pessoas homossexuais. A rede "copycat" já soma 100 mil usuários desde que entrou no ar em junho, e reflete o crescimento e fortalecimento da comunidade evangélica no país.

Parceria
Atilla Barros, co-fundador do Faceglória, tem planos ambiciosos com relação ao crescimento do site. Ele pretende expandir a rede cristã para todo o mundo e, inclusive, já comprou o domínio Faceglory.com para garantir. Em entrevista à CNNMoney, Atilla revelou ter intenções de se encontar com Zuckerberg para sugerir uma parceria. "Na minha humilde opinião, Mark é um gênio e pode ser nosso padrinho nessa longa e difícil caminhada", revela Barros. "Eu acredito que ele [Zuckerberg] também não gostaria que sua rede se tornasse um lugar para pornografia, violência, etc.", completa.Via CanalTech
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