
De acordo com informações da agência, atualizadas em 3 de julho, Campinas já tem, entre as 42 cidades associadas à Ares, o maior valor por m³ de água (R$ 5,03) para consumo mínimo na categoria residencial - sem levar em conta a tarifa social. Procurada pelo G1, a assessoria de imprensa da Sanasa preferiu não comentar o novo pedido de reajuste.
Reajuste de 11,9%
Na época do reajuste de 11,9%, a Sanasa justificou que precisava minimizar os efeitos da crise hídrica, como a queda no consumo e o aumento o uso de produtos químicos necessários para o tratamento da água de qualidade inferior, captada no Rio Atibaia - então com vazões muito baixas.
Segundo a assessoria de imprensa da Sanasa informou à época, que haviam sido gastos R$ 11,4 milhões a mais no tratamento da água no ano passado em relação a 2013.
Outro motivo alegado foi a necessidade de manter "o equilíbrio financeiro" da empresa, que havia fechado o ano de 2014 com um prejuízo de R$ 18,7 milhões. Na oportunidade, o reajuste foi aplicado em todas as faixas de consumo, exceto nas categorias "Residencial Social" e "Residencial com Ligação Coletiva".
Via G1
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