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on quinta-feira, julho 31, 2014

São Paulo - Como diretor de mercados emergentes do banco americano Morgan Stanley, o indiano Ruchir Sharma administra uma carteira de 25 bilhões de dólares em investimentos nos países em desenvolvimento. Parte de seu trabalho é percorrer o mundo para observar a economia real desses países.
Em julho, ele visitou o Brasil, onde se encontrou com figuras como o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, coordenador das propostas econômicas da campanha de Aécio Neves à Presidência, e assistiu à final da Copa do Mundo no Maracanã.
“Não poderia deixar de ver um jogo da Copa no país do futebol”, afirma Sharma. Nesta entrevista a EXAME, ele fala sobre quais economias poderão se destacar nos próximos anos e como o Brasil correrá o risco de ficar para trás caso não empreenda reformas estruturais.
EXAME - Até há pouco tempo, o Brasil era a bola da vez para os investidores. Atualmente, essa posição foi perdida para outros emergentes. Por que é tão difícil se manter como um dos favoritos do mercado?
Ruchir Sharma - O principal motivo está na forma como os ciclos políticos funcionam. Quando a economia de um país vai bem, seus governantes ficam complacentes e acabam descuidando das reformas necessárias ao desenvolvimento do país. Essas reformas costumam acontecer nos momentos de crise.
Foi assim na década de 90, quando os países emergentes empreenderam mudanças que levaram a mais abertura comercial, ao fortalecimento dos mercados e a ajustes fiscais.
Na última década, no entanto, a valorização do preço das commodities proporcionou uma fase de crescimento fácil. Resultado: as reformas foram deixadas de lado e agora a economia desses países estagnou. Isso afasta os investidores.
EXAME - Agora os emergentes estão crescendo menos. Isso facilita a retomada da agenda de reformas?
Ruchir Sharma - Estamos vendo em alguns países a chegada de líderes com um discurso favorável às reformas. Eles estão se tornando os queridinhos do mercado. Entre os exemplos eu destacaria Filipinas, Índia, Indonésia e México.
Essas economias têm boas chances de se destacar nos próximos três a cinco anos. Perto deles, os governantes de países como Rússia, Turquia e África do Sul parecem acomodados.
EXAME - O presidente do México, Enrique Peña Nieto, assumiu o cargo há pouco mais de um ano e meio. Desde então, levou adiante algumas reformas na economia. Mas seu governo é cada vez mais impopular entre os mexicanos. Por quê?
Ruchir Sharma - Até agora, o México falhou na tarefa de entregar crescimento de curto prazo. Peña Nieto deveria se empenhar um pouco mais nisso. Desse modo, afastaria o risco de sua imagem ser muito danificada enquanto os resultados das reformas de longo prazo não chegam.
O desapontamento da população vem daí. Veja o caso do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe. Ele tomou uma série de medidas para bombar o crescimento de curto prazo, e sua popularidade vai bem. O ideal seria mesclar as reformas mais estruturais com iniciativas de resultado mais imediato.
EXAME - Como o Brasil pode recuperar a confiança dos investidores?
Ruchir Sharma - O Brasil sempre despertará interesse por causa do tamanho de sua economia. Agora os grandes investidores estão voltando a olhar com mais atenção para o Brasil porque sentem a possibilidade de uma mudança política no país. Algo semelhante acontece com a Argentina.
Existe um sentimento de que o kirchnerismo está perto do fim. Comprar ativos argentinos, hoje extremamente baratos, pode ser um bom negócio. A mudança política passou a ser determinante para tornar um mercado mais ou menos atraente.
EXAME - O governo brasileiro atribui a desaceleração da economia à crise de 2008. Isso é razoável?
Ruchir Sharma - Seria razoável se admitisse que os anos de crescimento acelerado na última década ocorreram por causa dos aumentos no preço das commodities. O que a maioria dos governos faz é tomar para si o crédito quando a economia vai bem e culpar o cenário internacional quando as coisas vão mal.
Dito isso, nos últimos três anos, o crescimento anual médio de mercados emergentes caiu de 7,5% para 4%, enquanto a expansão da economia brasileira passou de 4% para 1%: uma queda bem mais acentuada.
EXAME - Na última década, as economias emergentes impulsionaram o crescimento global. Isso deverá mudar nos próximos anos?
Ruchir Sharma - Sim. As fontes de crescimento deverão ser mais diversificadas. E não há motivo para esperar uma onda a ser aproveitada por todos os emergentes. Esses países hoje respondem por 35% da economia e 80% da população do mundo, mas não dá para tratá-los como um grupo homogêneo.
Eles são considerados emergentes por terem um produto per capita abaixo de 25 000 dólares. E, fora isso, há pouca coisa em comum. Caso queiram se fortalecer em conjunto, o que podem fazer é construir alianças regionais, como a Aliança do Pacífico, que foi formada por México, Peru, Chile e Colômbia.
EXAME - O Brasil tentou fazer isso com o Mercosul. Por que não deu certo?
Ruchir Sharma - O Brasil escolheu mal os parceiros. Mais importante, porém, é o fato de o país ter uma infinidade de barreiras ao comércio exterior, como os impostos sobre importação, que são muito pesados. É uma das economias mais fechadas do mundo.
A média de comércio externo em relação ao PIB dos emergentes está perto de 100%. No Brasil, é de cerca de 30%. O país precisa ser mais internacional. Mesmo que estivesse com bons parceiros, seria difícil se beneficiar da integração regional.
EXAME - E o que esperar de iniciativas como a criação de um banco de desenvolvimento anunciada pelos presidentes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul?
Ruchir Sharma - Não vejo o banco dos chamados Brics como uma alternativa viável, porque as demais economias emergentes não levarão esse banco a sério. Por que o México aceitaria o Brasil como representante da América Latina? A economia da Nigéria é do tamanho da sul-africana. Você acha que eles vão aceitar a África do Sul como o principal representante do continente?
EXAME - O novo banco não poderia beneficiar pelo menos os cinco países que são membros desse bloco?
Ruchir Sharma - Talvez, mas isso só será realmente testado no caso de uma crise. Por enquanto, o banco de desenvolvimento dos Brics nada mais é do que uma boa estratégia para pressionar por mudanças na hierarquia de instituições como o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial.
Via Exame Abril
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on quinta-feira, julho 31, 2014
Uma mulher foi hospitalizada em Hong Kong com possível infeção de ebola. Segundo o jornal China Daily, a paciente acabava de voltar da África, onde a epidemia já matou mais de 670 pessoas. O diagnóstico não se provou mas nem por isso a Ásia está isenta do perigo do ebola.

A Europa também está alarmada. Na segunda-feira desta semana, um avião proveniente da Nigéria levou a Birmingham, segunda maior cidade do Reino Unido, um passageiro que foi logo hospitalizado com sintomas que pareciam de ebola. Segundo o canal Sky News, os testes médicos provaram que não se tratava de ebola. Mas cautela nunca é demais e o governo britânico convocou uma sessão de urgência do comitê anticrise (COBR, na sigla em inglês) dedicada à ameaça do ebola fora da África.
A epidemia atual do ebola começou em fevereiro na Guiné, se espalhando dali para as vizinhas Serra Leoa e Libéria. Recentemente, foi registrado o primeiro caso letal na cidade mais povoada da Nigéria, Lagos.
Dos mais de 1.100 casos de infeção registrados desde o início da epidemia, cerca de 700 foram letais. É a primeira vez que o vírus do ebola é tão cruel, diz Mikhail Schelkanov, chefe do Laboratório da Ecologia e de Vírus do Instituto de Virologia russo:
“Nunca tinha havido uma epidemia tão grande em condições urbanas. Houve muitas epidemias em regiões agrícolas da África, mas é um caso extraordinário que a Organização Mundial de Saúde (OMS) não possa parar uma epidemia tão letal que se espalha em condições urbanas, em cidades grandes, e durante tanto tempo”.
O maior problema é que a doença não tem cura. O vírus do ebola foi descoberto em 1976 na República Democrática do Congo, em um povoado situado na beira do rio Ebola, daí o nome da doença. Desde então, houve vários surtos locais. Mas o vírus não se espalhava muito longe, por isso a medicina e a farmacêutica internacional não lhe prestavam muita atenção. Hoje em dia, só existem meios de diagnóstico para saber se uma pessoa tem ebola, mas não há nenhuma vacina. Mais do que isso: o mecanismo da infeção é quase desconhecido. Sabe-se que o vírus se transmite através do sangue e outros líquidos biológicos do homem, de macacos, porcos e talvez também de morcegos. A doença é muito rápida. Primeiro, a pessoa infetada sente forte cansaço e dores de garganta e de articulações. No primeiro dia, a temperatura do corpo sobe para 40 graus centígrados. Depois, vêm a diarreia com sangue e os vômitos. Em casos letais, a pessoa morre dentro de três dias.
A epidemia atual do ebola ultrapassa as fronteiras de Estados Dois médicos norte-americanos que ajudavam na luta contra a doença na África morreram. A família de um deles já voltou para os Estados Unidos e agora está sendo monitorada pelos médicos, porque o período de incubação ainda não terminou.
Pacientes com sintomas aparentando os do ebola foram hospitalizados no Canadá e no Reino Unido, todos eles acabavam de voltar de países africanos. Tudo isso levou à implementação de medidas mais rigorosas de controle de passageiros que vêm da África Ocidental em vários aeroportos nos países da Europa e na Rússia. Certos países até fecharam a comunicação aérea direta com a Guiné. Contudo, a OMS considera que essas medidas são exageradas, segundo afirma o vice-diretor do Centro de Virologia e Biotecnologia Vektor, em Novossibirsk, Raisa Martynyuk:
“Em 24 de julho, em Genebra o secretário-geral da OMS convocou uma reunião para reforçar a luta contra o ebola na região africana. Foi reconhecido que, para localizar a epidemia, é preciso juntar recursos financeiros e administrativos adicionais. Porém, a OMS não recomenda, atualmente, restringir as relações turísticas ou comerciais devido à doença”.
Porém, muitos especialistas são de outra opinião. A organização Médicos Sem Fronteiras publicou um relatório sobre a presente epidemia do ebola. Segundo esse texto, se o vírus continuar a se espalhar com a mesma velocidade de hoje, a doença pode tirar do pedestal o Aids no que toca à mortalidade.
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on quinta-feira, julho 31, 2014
Internet, ligações gratuitas, consultoria remota, escritórios espalhados por todo o Estado e agora aplicativo que permite aos empresários tirarem dúvidas sobre seu negócio a qualquer hora do dia. Focado em solucionar as dúvidas dos empresários, o Sebrae-SP lançou o Sebrae Responde. O download é gratuito e está disponível na App Store e Google Play, para dispositivos da Apple e Android.

Se você preferir, também pode acessar o endereço http://sebr.ae/sp/sebraespresponde.
O programa foi criado para operação rápida e simples. O usuário busca por uma palavra-chave e encontra todos os questionamentos referentes a esse assunto, já devidamente respondidos. O programa reúne perguntas de empresários, recebidas pelos consultores do Sebrae-SP durante os atendimentos presenciais.
O aplicativo levou seis meses para ser desenvolvido, como projeto multidisciplinar do Sebrae-SP, e já conta com 400 questões respondidas. Temas como gestão, finanças, contratação de pessoal, dúvidas sobre tributos, planejamento e muitas outras questões podem ser acessadas via Sebrae Responde.
Responsável pela área que criou o projeto, o gerente da Unidade de Desenvolvimento e Inovação do Sebrae-SP, Renato Fonseca, acredita que o Sebrae Responde dá mais agilidade aos donos de micro e pequenos negócios. "É uma base de conhecimento na palma da mão do empresário", afirma.
FONTE
Sebrae em São Paulo
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on quinta-feira, julho 31, 2014
Exame Abril
São Paulo - Cerca de 50 integrantes do movimento Luta por Moradia Digna (LMD) estão acampados em frente à prefeitura da capital paulista, informou a Polícia Militar.
O grupo montou o acampamento durante esta madrugada.
O movimento, que reivindica melhores condições de moradia, foi removido recentemente de duas ocupações no centro da cidade.
Na terça-feira (29), eles tiveram de deixar um prédio particular, localizado na Rua da Consolação, após reintegração de posse.
Há 15 dias, os integrantes do LDM foram removidos de outro prédio da região central, localizado na Rua Santa Ifigênia.
O edifício com 12 andares era ocupado por 282 pessoas.
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on quinta-feira, julho 31, 2014
Agência EFE
Israel anunciou nesta quinta-feira o recrutamento de 16.000 reservistas para reforçar as tropas mobilizadas na ofensiva contra o Hamas na Faixa de Gaza. Com os novos soldados, o número de militares envolvidos na operação em território palestino chega a 86 mil. Um funcionário das Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês), citado pela agência de notícias israelense Ynet, informou que a convocação de novas tropas ajudará o Exército do país a concluir a missão em Gaza “no tempo necessário”.
Túneis – Também nesta quinta-feira, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse que seu governo não vai interromper a ofensiva na Faixa de Gaza até o desmantelamento dos túneis subterrâneos ligando Gaza a Israel e construídos pelas milícias palestinas com objetivos terroristas. Netanyahu destacou que os túneis serão destruídos “com ou sem cessar-fogo”.
Pressão dos EUA – Na quarta-feira, os Estados Unidos pressionaram Israel para que reduza o número de baixas civis durante a operação militar em Gaza. Até o momento, mais de 1.300 palestinos morreram desde o início da ofensiva, há três semanas. Do lado israelense, morreram 56 soldados e três civis.
"Estamos sendo bem claros que Israel precisa fazer mais para aumentar seus próprios padrões e limite o número de baixas civis", disse o secretário de imprensa da Casa Branca, Eric Schultz. A opinião foi compartilhada pelo Departamento de Estado. Segundo a porta-voz do ministério, Marie Harf, os EUA entendem que Israel está sendo forçado a agir porque o Hamas está escondendo foguetes em meio à população civil de Gaza, mas fez uma ressalva: “O Hamas está agindo de uma forma que coloca os civis em risco, mas Israel precisa fazer mais".
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on quinta-feira, julho 31, 2014
Reuters
O Bradesco abriu nesta quinta-feira a temporada de divulgação de resultados de bancos brasileiros do segundo trimestre reportando um lucro líquido de 3,778 bilhões de reais no período, alta anual de 28,1 por cento.
Em bases recorrentes, o lucro do segundo maior banco privado do país foi de 3,804 bilhões de reais no período, aumento de 27,7 por cento na comparação anual. A previsão média de oito analistas ouvidos pela Reuters apontava para lucro recorrente de 3,59 bilhões de reais no período.
O banco sediado na Osasco (SP) viu uma expansão de 8,1 por cento da sua carteira de crédito em 12 meses, para 435,23 bilhões de reais. Os financiamentos para empresas avançaram 7,5 por cento na mesma comparação, enquanto os empréstimos para pessoas físicas tiveram alta de 9,6 por cento.
No fim de junho, o índice de inadimplência do Bradesco, medido pelo saldo de operações vencidas há mais de 90 dias, foi de 3,5 por cento, ante 3,4 por cento em março e 3,7 por cento um ano antes.
As despesas com provisões para perdas com inadimplência somaram 3,141 bilhões de reais no trimestre, alta de 1,5 por cento em relação a igual período de 2013.
As receitas do Bradesco com prestação de serviços, incluindo produtos como cartões de crédito, atingiram 5,328 bilhões de reais, elevação anual de 6,9 por cento.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), medida de rentabilidade usado pelas instituições financeiras, ficou em 20,7 por cento, contra 20,5 por cento no trimestre anterior e 18,8 por cento na comparação ano a ano. Analistas esperavam, em média, ROE de 19,1% por cento para o Bradesco no período.
(Por Aluísio Alves e Guillermo Parra-Bernal)
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on quarta-feira, julho 30, 2014
Correio do Estado
O estoque de financiamentos para compra de veículos por pessoas físicas recuou em junho pelo quinto mês consecutivo. O saldo dessa linha caiu para R$ 186,5 bilhões em junho, menor valor em dois anos.
Para o Banco Central, o problema não é a falta de recursos, mas a demanda por empréstimos.
"Houve alguma antecipação de demanda nesse segmento, e isso tem influenciado", disse o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel. "Esse crédito cresceu com maior intensidade em períodos anteriores, respondendo a incentivos concedidos ao setor."
Nos últimos anos, o governo federal promoveu uma série de desonerações tributárias para o setor. Também houve medidas de incentivo ao crédito, principalmente por meio do aumento nas concessões por bancos públicos.
Ao mesmo tempo, o governo colocou restrições a empréstimos acima de 60 meses. Na última sexta-feira (25), essa restrição foi parcialmente revista.
O BC também anunciou na semana passada a liberação de recursos que podem ser usados pelos grandes bancos para financiamentos automotivos, medida que também já havia sido utilizada nos últimos anos.
"Em tese essas medidas podem trazer benefícios para esse segmento", disse Maciel.
Ele afirmou ainda que, entre as principais modalidades, veículos é a que tem queda mais significativa na inadimplência e a que tem mais espaço para redução do indicador, que está em 4,9% (o piso da série histórica é de 3,7%), nos próximos meses.
Segundo o BC, o crédito para veículos é o principal responsável pela desaceleração no estoque de financiamentos às pessoas físicas com crédito livre, devido à sua participação no total desses empréstimos, que é de R$ 760 bilhões.
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on terça-feira, julho 29, 2014
Usuários mobile terão que utilizar o Facebook Messenger para trocar mensagens instantâneas
Nos próximo dias, o Facebook vai desabilitar o recurso de bate-papo em seu aplicativo para celulares e tablets. Uma notificação já está sendo exibida para que pessoas que utilizam a função não sejam pegas de surpresa.
A ideia é que todos os usuários também usem o aplicativo Facebook Messenger, específíco para a troca de mensagens instantâneas. Segundo a empresa, a medida tem como objetivo deixar o aplicativo principal mais rápido.
Pessoas que usam o Facebook apenas por computadores não perceberão a mudança. Na última quarta, a companhia informou que mais de 1 bilhão de pessoas se conectam ao serviço por meio de smartphones e tablets.
Via ZR Notícias
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on terça-feira, julho 29, 2014
ZH Notícias
Uma chuva de meteoros pôde ser avistada entre a noite passada e a madrugada desta terça-feira nos hemisférios Norte e Sul. O fenômeno que iluminou o céu é relativamente comum nesta época do ano e fica mais visível em áreas escuras, sem luz artificial e com céu limpo. O auge do evento ocorre nos primeiros dias de agosto — ou seja: ainda há chance de conferir o céu brilhoso nos próximos dias.
Em Passo Fundo, o tempo aberto possibilitou o registro do chamado Delta Aquarídeas. O fenômeno ocorre anualmente entre julho e agosto — época rica em meteoros, que são partículas como restos de cometas e asteroides procedentes do espaço. Conforme o Planetário da UFRGS, a chuva costuma ser discreta e nem sempre de fácil observação.
Neste ano, como a lua está na fase chamada nova, a noite está mais escura, o que facilita a visualização dos meteoros.
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on terça-feira, julho 29, 2014
Uma reportagem publicada pelo jornal americano The New York Times revelou que os Estados Unidos chegaram à conclusão de que a Rússia violou um tratado internacional que proíbe o desenvolvimento e lançamento de mísseis nucleares de alcance médio (500 e 5.500 quilômetros) baseados em terra.
O chamado Intermediate-Range Nuclear Forces Treaty (INF, na sigla em inglês), foi assinado em dezembro 1987 pelos então presidentes dos EUA Ronald Reagan e pelo líder soviético Mikhail Gorbachev. É considerado um dos principais acordos de desarmamento entre as duas superpotências ao final da Guerra Fria. Segundo o jornal, trata-se do mais grave caso de descumprimento de uma obrigação de desarmamento internacional por parte da Rússia.
De acordo com a reportagem, Moscou testou mísseis de cruzeiro em 2008. As primeiras suspeitas de que a Rússia havia descumprido o tratado surgiram no final de 2011, mas só agora o governo americano conseguiu reunir provas concretas da quebra do tratado. Não foram divulgados detalhes sobre os testes realizados, apenas que o governo americano tem certeza de que foram realizados. Ainda de acordo com a publicação, Barack Obama deve se pronunciar em breve.
A revelação publicada pelo The New York Times representa um elemento a mais de tensão nas relações diplomáticas entre Estados Unidos e Rússia. As duas potências mantêm divergências importantes com relação à crise na Ucrânia, na Rússia e também quanto ao asilo concedido por Moscou ao ex-técnico da Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) Edward Snowden.
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on terça-feira, julho 29, 2014
O eleitorado brasileiro cresceu 5,17% nos últimos quatro anos, saltando de 135.804.433 votantes, em 2010, para 142.822.046 eleitores, divulgou hoje (29) o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A Região Sudeste concentra o maior número de pessoas aptas a votar, 62.042.794 (43,44%), seguida do Nordeste, 38.269.533 (26,80%), Sul, 21.117.307 (14,79%), Norte, 10.801.178 (7,57) e Centro-Oeste, 10.238.058 (7,17).
Com 898 eleitores, a cidade de Araguainha (MT) é o menor colégio eleitoral do país, de acordo com TSE. Já São Paulo, com 8.782.406 eleitores, é o maior colégio eleitoral municipal. No pleito de 2014, os eleitores residentes no exterior somam 354.184, 0,25% do total do país. Em relação à disputa de 2010, houve um crescimento expressivo, de 76,75% do total de votantes fora do Brasil. Esses eleitores estão em 118 países – quase a metade, nos Estados Unidos.
Para o presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, o crescimento de votantes fora do Brasil cresceu devido à maior divulgação e à abertura de consulados brasileiros. “Penso que houve maior divulgação dessa possibilidade de voto no exterior e um aprimoramento da relação com o Itamaraty, facilitando e ampliado o acesso de brasileiros no exterior aos nossos consulados. Também houve um incremento grande do número de consulados nos países com que o Brasil tem relações diplomáticas.”
Segundo o TSE, a maioria do eleitorado brasileiro é formada por mulheres, com 74.459,424 (52,13%), enquanto os homens somam 68.247,598 (47,79%). Em 2010, as mulheres eram 70.252.943 (51.82%) e os homens, 65.282,009 (48,07%).
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on terça-feira, julho 29, 2014
São Paulo –A vacina contra a hepatite A, doença infecciosa aguda que atinge o fígado, passa a fazer parte do calendário de imunização infantil do Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o Ministério da Saúde, a meta é imunizar 95% do público-alvo, cerca de três milhões de crianças – na faixa etária de um até dois anos incompletos – em 12 meses. Com mais esta, o calendário passa a ter 14 vacinas de rotina, atendendo às recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS). A data para início da vacinação será definida por cada estado. O ministério investiu R$ 111 milhões na compra de 5,6 milhões de doses neste ano.
“A partir do momento em que podemos reduzir cerca de 65% dos casos sintomáticos desta doença e 59% dos óbitos, temos absoluta convicção quer é um investimento que vale a pena ", destacou o ministro da Saúde, Arthur Chioro. Ele disse ainda que não se trata de uma vacina de campanha, e sim um imunobiológico que entrou na rotina, permanecendo no calendário básico da criança.
Desde 2006, a taxa de incidência de hepatite A no Brasil tem apresentado tendência de queda, atingindo 3,2 casos para cada 100 mil habitantes em 2013. De 1999 a 2013, foram registrados 151.436 casos. A maioria se concentra nas regiões Norte e Nordeste do país, que juntas, representam 55,8% (84.501) das confirmações neste período. As regiões Sudeste abrangem 16,4% (24.835); Sul 16,3% (24.684) e Centro-Oeste 11,6% (17.566) dos casos do país.
O ministério estima que com a vacina para hepatite A, ocorra uma queda de 64% dos casos ictéricos da doença e de 59% das mortes. Em decorrência do agravamento da doença foram registradas 761 mortes por Hepatite A em no período de 1999 a 2012.
A hepatite A, na maioria dos casos, é uma doença benigna e de contágio simples, pela água mal tratada ou alimentos mal lavados. A melhor forma de se evitar a doença é melhorando as condições de higiene e de saneamento básico. De acordo com a OMS, todos os anos ocorrem cerca de 1,4 milhão de casos da doença no mundo. No Brasil, estima-se que ocorram por ano 130 novos casos a cada 100 mil habitantes.
Outros tipos da doença
Para a hepatite B também há vacina, disponibilizada na rede pública de saúde. Segundo a OMS, 240 milhões de pessoas no mundo têm a doença, que pode se tornar crônica, dependendo da idade do infectado. As crianças são as mais afetadas. A hepatite B é considerada doença sexualmente transmissível e o vírus está presente no sangue, no esperma e no leite materno.
Cerca de 150 milhões de pessoas no mundo têm o tipo C da doença, que é o mais grave, pois não há vacina. A ação do vírus é lenta e silenciosa e, em 80% dos casos, torna-se crônica em pouco tempo.
A hepatite D é menos comum e depende da presença do vírus do tipo B para a infecção.
Já a hepatite E tem ocorrência rara no Brasil e é comum na Ásia e África. A transmissão é fecal-oral (patógenos das fezes tem contato com a boca), mais comum em áreas sem saneamento básico. A hepatite E pode induzir uma taxa de mortalidade de 20% entre as mulheres grávidas em seu terceiro trimestre, segundo a OMS.
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on terça-feira, julho 29, 2014
Britney Spears compartilhou com seus fãs um vídeo de bastidores do ensaio sensual que fez para sua marca de lingerie.
O vídeo, postado pela cantora nas redes sociais nesta terça-feira (29), já foi visto por milhares de pessoas em apenas algumas horas. 'Essa foi uma das sessões de fotos mais bonitas que já fiz. Tem mais por vir', escreveu a pop star no seu perfil do Facebook.
A nova coleção de lingeries de Britney será oficialmente lançada no dia 9 de setembro, em Nova York, e terá preços acessíveis.
Via RedeTV
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on terça-feira, julho 29, 2014
Desaparecido desde julho de 2013 após ter sido detido por policiais militares na favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio, o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza sofreu torturas como choques elétricos, asfixia e afogamento antes de ser morto por PMs, de acordo com denúncia criminal de promotores estaduais. O documento diz que o intuito era forçá-lo a revelar o local onde traficantes teriam escondido armas de fogo e drogas. O caso ganhou bastante repercussão nacional devido à brutalidade do crime, à participação de policiais e porque até agora não foi encontrado o corpo de Amarildo. No entanto, este não é o único relato de abusos de autoridades nos últimos anos. Relatório da organização internacional de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch aponta no Brasil 64 casos com fortes indícios de tortura ou tratamento cruel, desumano ou degradante, entre 2010 e 2014, de acordo com matéria do site Ponte, que publicou nove exemplos como os de Amarildo.
Na véspera da prisão do ajudante de pedreiro, por exemplo, PMs levaram o jovem X.Z., de 16 anos, ao Centro de Comando e Controle da Rocinha e o ameaçaram com violência sexual, colocaram sua cabeça dentro de um vaso sanitário cheio de fezes e o forçaram a ingerir cera líquida para que revelasse os nomes de traficantes de drogas, conforme relataram os pais do jovem à Human Rights Watch e ao Ministério Público do Rio em novembro de 2013. No primeiro semestre de 2013, Z.Z., então com 17 anos, foi detido por sete policiais do 1o Batalhão da Tropa de Choque de São Paulo, Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) e levado a uma delegacia. O adolescente acusa os policiais de o terem espancado e aplicado choques elétricos em sua barriga por mais de 30 minutos em sua residência, enquanto perguntavam se ele era “um tal de Zabo”. Em depoimento formal à Polícia Civil, um vizinho de Z.Z. afirmou que “ouviu gemidos e gritos de Z.Z. pedindo para os policiais pararem de bater nele”, e logo em seguida viu os policiais o arrastarem até uma viatura policial com o rosto e a barriga inchados e vermelhos.
Por Ponte
9 casos de tortura ou de tratamento cruel
Relatório da Human Rights Watch identificou no Brasil 64 casos com fortes indícios de tortura ou tratamento cruel, desumano ou degradante entre 2010 e 2014. A seguir, 9 exemplos.
1. Policiais militares prenderam I.J, K.L., e M.N. em maio de 2012 e os levaram ao 58º Batalhão da Polícia Militar de Salvador, no Estado da Bahia. Os suspeitos depuseram em juízo que os policiais os haviam espancado e estrangulado para forçá-los a confessar a posse de drogas e armas de fogo, alegações corroboradas por exames de corpo de delito que mostram diversas lesões em seus rostos, joelhos, cotovelos e peitos no dia de sua prisão.
2. Policiais civis prenderam R.F. em junho de 2012 e o conduziram para a 11ª Delegacia de Polícia. Em depoimento prestado à Corregedoria da Polícia Civil do Estado de São Paulo, R.F. relatou que os policiais o levaram para uma sala no segundo andar da delegacia, onde um deles chutou e desferiu tapas e choques elétricos nos seus braços e pernas para forçá-lo a confessar um furto de máquinas da agência de banco onde trabalhava. Esse relato foi corroborado por um exame de corpo de delito de R.F. realizado na noite dos supostos abusos e por uma testemunha entrevistada pela Human Rights Watch.
3. Em janeiro de 2013, agentes penitenciários obrigaram 52 detentos do Presídio de Vila Velha III, localizado no Estado do Espírito Santo, a se sentarem nus em pisos escaldantes, em retaliação a um protesto por falta de água no presídio. A Human Rights Watch analisou documentos oficiais, fotografias e depoimentos que indicam que vários detentos sofreram queimaduras graves nas nádegas. Um detento relatou à polícia civil que, ao se queixarem das queimaduras, alguns presos foram agredidos e atingidos por spray de pimenta. As autoridades prisionais também suspenderam visitas aos detentos por oito dias após o incidente.
4. No primeiro semestre de 2013, sete policiais do 1o Batalhão da Tropa de Choque de São Paulo, Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA), detiveram o jovem de 17 anos Z.Z. em sua residência e o levaram para uma delegacia. Após ser liberado por falta de provas, Z.Z. voltou para a delegacia e relatou que os policiais da ROTA o haviam espancado e aplicado choques elétricos em sua barriga por mais de 30 minutos em sua residência, enquanto perguntavam se ele era “um tal de Zabo”. Os policiais teriam ameaçado que “não esqueceriam [dele] e voltariam para queimá-lo” se ele denunciasse os abusos. Em depoimento formal à Polícia Civil, um vizinho de Z.Z. afirmou que “ouviu gemidos e gritos de Z.Z. pedindo para os policiais pararem de bater nele”, e logo em seguida viu os policiais o arrastarem até uma viatura policial com o rosto e a barriga inchados e vermelhos.
5. Quatro jovens com idades entre 22 e 25 anos foram presos em 27 de junho de 2013 depois de supostamente confessarem o estupro e o homicídio de uma menina de 14 anos na região metropolitana de Curitiba, no Estado do Paraná. No entanto, os jovens relataram à Ordem dos Advogados do Brasil (Seção do Paraná), que policiais os levaram a diferentes delegacias onde foram espancados e sufocados, além de receberem choques elétricos, para confessar o crime. Uma semana depois, peritos concluíram que o sêmen encontrado na vítima não correspondia com o DNA dos quatro acusados. Após cobertura extensiva do caso pela mídia nacional, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público Estadual denunciou 19 policiais e outros agentes pelo crime de tortura contra os suspeitos.
6. Em julho de 2013, Amarildo Dias de Souza (“Amarildo”) desapareceu após ter sido detido por policiais militares na comunidade da Rocinha na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. Os policiais afirmaram que soltaram Amarildo e que ele havia deixado a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha a pé. Porém, de acordo com um delegado que apurou o caso, as filmagens das câmeras de segurança do local somente registraram a saída de viaturas policiais. Em outubro de 2013, promotores estaduais ofereceram denúncia criminal contra 25 policiais pela tortura de Amarildo com choques elétricos, asfixia e afogamento com o intuito de forçá-lo a revelar o local onde traficantes de drogas teriam escondido armas de fogo e drogas.
7. Na véspera da prisão de Amarildo, policiais militares levaram o jovem X.Z., de 16 anos, ao Centro de Comando e Controle da Rocinha e o ameaçaram com violência sexual, colocaram sua cabeça dentro de um vaso sanitário cheio de fezes e o forçaram a ingerir cera líquida para que revelasse os nomes de traficantes de drogas, conforme relataram os pais do jovem à Human Rights Watch e ao Ministério Público do Rio em novembro de 2013. Promotores estaduais também denunciaram a tortura do jovem C.D., de 15 anos, que teria sido levado ao mesmo Centro de Comando e Controle em maio de 2013, sufocado com um saco plástico e ameaçado de estupro e morte se ele não revelasse o esconderijo de drogas e armas de traficantes locais.
8. E.F. e G.H., ambos com 17 anos, foram presos em agosto de 2013 por suposto envolvimento com o tráfico de drogas no município de Caieiras, interior de São Paulo. Um vídeo divulgado pela imprensa em outubro mostra vários policiais agredindo E.F. e G.H., perguntando-lhes, “cadê o patrão?” e ameaçando-os, “não chora porque você é homem! Homem não chora”. E.F. declarou que os policiais também o sufocaram com um saco plástico e ameaçaram matá-lo se ele não delatasse os traficantes em Caieiras, segundo o defensor de direitos humanos Ariel de Castro Alves, que entrevistou os jovens logo após sua detenção. O repórter da Ponte, André Caramante, então na Folha de S. Paulo, denunciou o caso.
9. Em agosto de 2013, imagens das câmeras de segurança da unidade da Vila Maria da Fundação Casa em São Paulo, que vazaram para a imprensa, mostraram funcionários da unidade espancando seis jovens após uma tentativa de fuga em maio de 2013. Dois funcionários podem ser vistos chutando e batendo nos adolescentes com seus punhos e cotovelos, enquanto os jovens se encolhem contra uma parede em roupas íntimas, com as mãos para trás. O diretor da unidade e três outros funcionários supostamente envolvidos no episódio foram afastados de seus postos.
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on terça-feira, julho 29, 2014
Brasília - Metade dos custos dos voos regionais operados pelas companhias aéreas no interior do país será assumida pelo governo federal, especialmente as rotas que já são executadas pelas empresas.
O subsídio é alvo do Programa de Desenvolvimento da Aviação Regional (PDAR), lançado como medida provisória pelo Palácio do Planalto, com custo inicial de até R$ 1 bilhão em estímulo financeiro no primeiro ano (2015).
O ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, classificou o repasse de recursos públicos para as companhias privadas como "política econômica".
Ele comentou nesta terça-feira, 29, detalhes do plano, que chega com atraso de quase dois anos desde o anúncio feito pela presidente Dilma Rousseff, em 2012.
A meta do governo é atender 96% da população brasileira com aeroportos a uma distância média de 100 quilômetros de cada cidade do país. Para isso, o governo vai assumir a conta de até 50% dos assentos das aeronaves, limitado a 60 lugares por trecho, em voos com origem ou destino a cidades do interior.
O pagamento será por meio da isenção de tarifas aeroportuárias para passageiros e companhias - como taxa de embarque, de pouso, permanência ou navegação. Ou seja, os tributos deixarão de ser recolhidos para serem repassados para empresas aéreas.
As companhias, contudo, não terão uma punição preestabelecida para o caso de não repassarem o estímulo financeiro para o preço das passagens. Será uma operação na base da confiança.
"Partimos do pressuposto de que as empresas têm riscos de imagem, têm valores", defendeu Moreira Franco. "As empresas vão aderir ao programa e sabem que ele tem o objetivo de diminuir o custo para que as passagens diminuam. Temos o instrumental matemático, técnico, que permite uma avaliação do desempenho desse programa", disse.
Caberá à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) regulamentar o cumprimento das regras do programa pelas áreas. "O que queremos é que as companhias possam trabalhar com custos menores, que vão permitir que os preços (das passagens) praticados por elas sejam menores", observou o titular da SAC.
"O que queremos é dar regularidade para dar aos passageiros o direito de se mover para outros cantos do Brasil a preços que sejam compatíveis com a realidade da mobilidade", completou.
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on domingo, julho 27, 2014
O Google é a marca mais forte do mundo em 2014, de acordo com uma pesquisa feita pela consultoria de marketing FutureBrand. O levantamento engloba as cem empresas com maior valor de mercado e as classifica conforme a percepção de força das marcas.
Além do Google, o top dez inclui mais quatro empresas de tecnologia: Microsoft (2º lugar), Apple (4º), Intel (6º) e IBM (10º). Também estão no top dez Walt Disney (3º),Samsung (5º), Toyota (7º), Johnson & Johnson (8º) e Unilever (9º).
Duas empresas brasileiras estão no ranking: a Ambev aparece na 27ª posição e a Petrobras, na 60ª.
A pesquisa aponta que o valor de mercado de uma empresa não está diretamente relacionado ao poder de sua marca. A Ambev, por exemplo, é a 58ª maior empresa em valor de mercado, mas a 27ª por valor de marca. O Google, líder do ranking de marca mais poderosa, é a terceira em valor de mercado.
Segundo a FutureBrand, a diferença entre o valor de mercado de uma empresa e a percepção de força de sua marca demonstra que mesmo empresas bem-sucedidas precisam balancear decisões sobre a sua importância e a sua atividade no mundo, além de gerar lucro para os acionistas.
A pesquisa da FutureBrand foi feita com 3.030 consumidores de 17 países, incluindo o Brasil.
Confira os primeiros lugares no ranking da FutureBrand sobre as marcas mais poderosas do mundo:
Posição Empresa
1 Google
2 Microsoft
3 Walt Disney
4 Apple
5 Samsung
6 Intel
7 Toyota
8 Johnson & Johnson
9 Unilever
10 IBM
11 Facebook
12 Boeing
13 Sabic
14 Visa
15 Nestlé
16 Mastercard
17 Volkswagen
18 General Eletric
19 Gilead Sciences
20 AbbVie
27 Ambev
60 Petrobras
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on domingo, julho 27, 2014
Corinthians e Palmeiras fazem o primeiro clássico do Itaquerão neste domingo (27), às 16h, em São Paulo. O confronto, cercado de expectativas dentro e fora de campo, traz rivais em momentos completamente opostos. Enquanto os donos da casa voltaram com tudo após a parada para a Copa do Mundo, os visitantes amargam cinco partidas seguidas sem vitória e sem gols pelo Campeonato Brasileiro.
Os discursos dos técnicos Mano Menezes e Ricardo Gareca antes da partida mostraram um Corinthians precavido e um Palmeiras ousado. Se Mano evitava falar em fase melhor e apostava em um clássico nivelado, o argentino chamou a responsabilidade para o Palmeiras e, mesmo jogando fora de casa, quer seu time em cima do adversário.
Questionado sobre as chances de cada equipe, Mano fez questão de minimizar o favoritismo alvinegro e se baseou no empate do Paulistão de 2014 para dizer que o clássico deve ser equilibrado.
— Lá no começo do Paulista, o momento do Palmeiras era muito melhor do que o nosso. Fizemos um bom clássico e poderíamos ter vencido. Por isso, espero paridade. A gente prepara a equipe para que esteja segura e não cometa erros graves, porque isso pode desequilibrar.
Para tentar quebrar o tal equilíbrio no primeiro dérbi corintiano na nova casa, o técnico dá sinais de que vai apostar na escalação que venceu bem o Bahia no meio de semana pela Copa do Brasil. A única alteração deve ser a entrada de Renato Augusto na vaga de Jadson, suspenso. Guerreiro, que saiu do jogo por uma lesão muscular, também é dúvida e pode dar lugar a Romarinho.
O time do Corinthians que entra em campo deve ter: Cássio; Fagner, Gil, Cléber e Fábio Santos; Ralf, Elias, Petros e Renato Augusto; Romero e Guerreiro (Romarinho).
Do lado alviverde, Gareca ainda persegue a primeira vitória no comando do time no Brasileirão. Para chegar ao triunfo, ele pede que seus jogadores sejam protagonistas da partida.
— O Palmeiras tem que ser protagonista, mesmo no estádio do Corinthians. Essa é a mentalidade que quero... Tenho fé no meu trabalho e nos meus jogadores sempre.
Depois de três jogos à frente do Verdão — um pela Copa do Brasil —, nos quais mudou bastante a formação, o treinador deve escalar a equipe titular com: Fábio; Wendel, Tobio, Wellington e Marcelo Oliveira; Renato, Wesley e Felipe Menezes; Mouche (Josimar), Diogo e Henrique.
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on domingo, julho 27, 2014
As medidas tomadas pelo Banco Central para melhorar a distribuição de recursos e aperfeiçoar medidas prudenciais relacionadas ao crédito geraram reflexões opostas entre economistas. Ao liberar recursos para os bancos emprestarem a empresas e famílias, a instituição financeira gera um impacto estimado em R$ 45 bilhões - dois terços em empréstimos compulsórios. Especialistas consultados pelo Jornal do Brasil ressaltam a condicionante de decisões relacionados á concessão de crédito a clientes por parte dos bancos, e se os brasileiros ainda estarão confiantes se comprometerem com os custos dessas facilidades.
Maryse Farhi, do Centro de Estudos de Conjuntura e Política Econômica do Instituto de Economia da Unicamp, ressalta que o recolhimento compulsório, que foi um dos utilizados entre as medidas, deixou de ser política monetária em praticamente todos os países, mas que foi utilizado como medida prudencial, e deve gerar algum efeito, eventualmente, mais efeito que a taxa de juros.
"Isso significa que os bancos têm mais dinheiro para emprestar, resta saber se eles querem. Tudo vai depender da vontade dos bancos. O que peles podem fazer? Podem comprar ativos financeiros. A Selic está rendendo 11%, menos do que pagam pessoas físicas e jurídicas, mas é mais seguro", destaca. "Haverá volume de crédito maior, a custo menor. Ou seja, você tem uma política monetária expansionista sem baixar os juros."
Ela lembra que, em uma comparação com economias desenvolvidas e outras em desenvolvimento, o volume de crédito não é muito grande. Uma outra coisa que é importante é a falta de educação financeira. "As pessoas se endividam em cartão de crédito, cheque especial."
Em relação ao crédito de longo prazo, como o imobiliário, que também é muito baixo, ela destaca a impossibilidade de uma bolha imobiliária com um possível aumento desses empréstimos. "Bancos com juízo não emprestam 100% do valor do imóvel, nos Estados Unidos eles faziam isso. Mas aqui os bancos não não deixam, no máximo 70%."
Se os bancos tiverem medo do futuro econômico brasileiro, continua, eles não vão emprestar. Para a economia, contudo, é melhor que aumente o crédito, que aumente a demanda.
Marcel Balassiano, economista do Ibre/FGV, por sua vez, acredita que a autoridade monetária mostra sinais contraditórios, tenta estimular a economia (via aumento das concessões de crédito), que poderia ter impactos inflacionários numa inflação e que, acredita, não deve ajudar a melhorar a atividade econômica. "Os problemas do baixo crescimento brasileiro são de outras naturezas, e contempla tanto aspectos estruturais quanto conjunturais. No atual momento, com os índices de confiança na economia bastante baixos, essas medidas pontuais de estímulo ao crédito deverão ter efeitos marginais no crescimento do Brasil."
Ele destaca que, na ata do Copom divulgada na quinta-feira (24) , o BC “avisou” que vai manter a taxa Selic estável em 11,0% por um período de tempo até que a inflação convirja para a meta. No parágrafo 31 da ata, a autoridade monetária disse que “o Comitê antecipa cenário que contempla inflação resistente nos próximos trimestres, mas, que, mantidas as condições monetárias – isto é, levando em conta estratégia que não contempla redução do instrumento de política monetária – tende a entrar em trajetória de convergência para a meta nos trimestres finais do horizonte de projeção”.
"Porém, na manhã de sexta-feira (25/07), o Banco Central surpreendeu, desta vez afrouxando as condições monetárias via compulsórios, com objetivo de tentar melhorar a atividade econômica. Isso vai na direção contrária do que previa na ata divulgada no dia anterior."
No parágrafo 27 da ata, prossegue Balassiano, o BC disse que a “inflação ainda mostra resistência”, e que “concorrem para isso dois importantes processos de ajustes de preços relativos ora em curso na economia – realinhamento dos preços domésticos em relação aos internacionais e realinhamento dos preços administrados em relação aos livres.” E que, diante disso, a autoridade monetária aumentou os juros para combater essas pressões inflacionárias. Só que essas medidas podem ter um efeito inflacionário, já que estimula o consumo.
O parágrafo 25 da ata diz que o “Copom destaca que o cenário central também contempla expansão moderada do crédito. Importa destacar que, após anos em forte expansão – arrefecida com a introdução de medidas macroprudenciais em finais de 2010 – o mercado de crédito voltado ao consumo passou por uma moderação, de modo que, nos últimos trimestres observaram-se, de um lado, redução de exposição por parte de bancos, de outro, desalavancagem das famílias.” E conclui esse parágrafo dizendo que o “Comitê considera oportunas iniciativas no sentido de moderar concessões de subsídios por intermédio de operações de crédito.” "Com isso, o Banco Central chamou a atenção na ata para o fato de que a expansão de crédito reduziu bastante seu ritmo, o que também ajuda a conter as pressões inflacionárias. Porém, no dia seguinte, divulga uma medida que visa à expansão do crédito."
Uma das medidas anunciadas pelo BC foi a liberação de recursos que os bancos, ao concederem crédito, deveriam deixar reservados para situações de risco não esperado. Ao conceder crédito, os bancos têm que reservar dinheiro para o risco esperado de inadimplência e o não esperado, como a ocorrência de problemas na economia do país. Antes dessa medida, até o total pagamento do empréstimo pelo cliente, o banco tinha que deixar esse dinheiro reservado. Agora, na medida em que o cliente for fazendo os pagamentos, essa reserva obrigatória vai diminuindo. A nova regra vale para operações de até 60 meses.
O impacto potencial de liberação de recursos com essa medida é R$ 10 bilhões, mas cada banco vai decidir se usa esses recursos liberados para oferecer novos empréstimos aos clientes, por exemplo.
Outra medida anunciada pelo BC tem o objetivo de ampliar a oferta de crédito para as pequenas empresas e o impacto esperado é R$ 5 bilhões. O BC ampliou o limite de R$ 600 mil para R$ 1,5 milhão das operações de crédito a empresas de pequeno porte sujeitas a menor exigência de capital.
O BC também anunciou alterações em normas relativas aos recolhimentos compulsórios, dinheiro que os bancos são obrigados a deixar depositados no BC, sobre recursos a prazo e à vista. O impacto estimado dessas medidas é R$ 30 bilhões.
Entre as mudanças nas regras, está a que amplia o número de bancos que poderão lançar mão de parte (até 20%) de seus recolhimentos compulsórios sobre depósitos à vista para empréstimos e financiamentos que sejam enquadráveis no Programa de Sustentação do Investimento (PSI). Para isso, o BC reduziu de R$ 6 bilhões para R$ 3 bilhões o valor do Patrimônio de Referência, Nível I, das instituições. A medida tem impacto projetado em cerca de R$ 200 milhões. Atualmente, os bancos têm R$ 15 bilhões aplicados no PSI.
O BC também adotou medida para estimular a compra de carteira de pequenos bancos por instituições maiores. Para isso, o BC decidiu deixar sem remuneração 50% dos depósitos compulsórios a prazo. Se o banco não quiser ficar sem a remuneração, poderá usar esses recursos para comprar carteiras de crédito de outras instituições financeiras e oferecer empréstimos para compra de carros e motos a clientes.
A quantidade de bancos que poderão vender as carteiras de crédito foi ampliada de 58 para 134. Segundo o BC, instituições com Patrimônio de Referência Nível I, na posição de dezembro de 2013, inferior a R$ 3,5 bilhões poderão vender as carteiras, sem restrições.
O BC também anunciou que colocou em consulta pública normativos para criar o Indicador de Liquidez de Curto Prazo (LCR) e a Razão de Alavancagem (RA). O LCR é a razão entre o estoque de ativos de alta liquidez e o total de saída de caixa previstas para um período de 30 dias, em condições de estresse no mercado financeiro. A RA é a razão entre o capital de mais alta qualidade mantido pelos bancos (capital nível um) e total de exposição a risco da instituição.
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on domingo, julho 27, 2014
O Hamas aceitou uma trégua humanitária de 24 horas a partir das 14h00 do horário local (08h00 de Brasília), neste domigo depois que Israel anunciou a retomada de seus ataques na Faixa de Gaza após um cessar-fogo de um dia.
"Em resposta à proposta da ONU houve um acordo entre os movimentos da Resistência uma trégua humanitária de 24 horas começando às 14h00 locais (08h00 de Brasília)", afirmou em um comunicado o porta-voz do movimento islamita palestino, Sami Abu Zuhri.
Pouco antes deste anúncio, o exército israelense havia colocado fim à trégua humanitária que mantinha desde sábado e retomou suas operações em Gaza em resposta aos "tiros incessantes de foguetes por parte do Hamas", segundo um comunicado militar.
Ao menos oito palestinos morreram em Gaza desde que a ofensiva israelense foi retomada, segundo os serviços de emergência.
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on sábado, julho 26, 2014
O surto de ebola na África Ocidental desafia o sistema internacional de saúde a controlar a doença, que contagiou 1.093 pessoas e matou 660 na Guiné, Serra Leoa e Libéria, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). O pesquisador Emmanuel Bottiô, chefe da Unidade de Doenças Tropicais do Instituto de Medicina Tropical da Antuérpia, na Bélgica, acredita que o controle do ebola depende de mais investimentos.
Fonte: Agencia Nacional
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on sábado, julho 26, 2014
Seis pessoas morreram e outras três ficaram feridas após ataques ocorridos na madrugada deste sábado, 26, em Carapicuíba, na Grande São Paulo. Foi a segunda chacina em menos de 15 dias na cidade. De acordo com informações da Polícia Militar, um grupo armado fez uma série de ataques.
O primeiro ocorreu na Avenida Comendador Dante Carraro, às 4h30, altura do número 1.316, onde quatro pessoas foram mortas. Em seguida, na Rua Diogines Ribeiro de Lima, duas pessoas foram atingidas. Uma morreu e a outra ficou ferida e foi encaminhada ao pronto-socorro de Osasco.
Na Rua Rio Branco, outra vítima ficou ferida e foi levada ao pronto-socorro de Cotia. Na rua Boa Esperança, uma pessoa foi baleada e foi levada pronto-socorro de Barueri. Às 4h45, na Rua Jaci, foi registrada a sexta morte.
Há duas semanas, cinco morreram na cidade. De acordo com a Delegacia Seccional de Carapicuíba, no dia 13, por volta das 20h40, logo após a final da Copa do Mundo, as vítimas que estavam sentadas na frente de um bar, na Rua da Indústria, foram atingidas por quatro atiradores que vestiam toucas ninja. Antes de disparar, os suspeitos obrigaram as vítimas a colocar as mãos na cabeça, a virar de costas e a deitar no chão com o rosto grudado no asfalto.
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